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Animais sentem dores.
Humanos também.
Animais são feitos de partículas da terra, pó da terra. Gênesis
2:19
Os humanos também. Gênesis 2:7
Alguns dizem: Mas não se
diz que o folego foi soprado por Deus nos animais.
As escrituras igualmente não dizem isso com relação a Eva, mas com base
nisso diria que não foi da parte de Deus que veio tal fôlego de vida na
mulher? Claro que não diria!
O fôlego ou espírito de vida dos animais não poderia ter vindo de outra
fonte senão daquele que é o dador da vida, Yahuwah Deus. Ele causa a
vida dos seres terrenos e as sustenta. Salmo 50:10
Outros dizem: Mas Deus fez apenas o homem a sua imagem e semelhança, os
animais não!
Sim, de fato! Mas a semelhança ao qual o texto se refere não
é física, mas sim a semelhança moral, de modo que se este homem que
alega ser a imagem de Deus fosse de fato refletir
estas características divinas, jamais agiria
do modo como muitos atualmente agem com os animais. De modo cruel e
desamoroso.
Isso demonstra
que o livre arbítrio junto com a imperfeição do pecado gerou nos humanos uma
falta de justiça e insensibilidade nas suas faculdades perceptivas. Os
animais são como os seres humanos na sua natureza terrena, ou seja, são feitos
da mesma matéria e sustentados pelo mesmo combustível, o oxigênio. Eles tem
tanto direito quanto nós em ter um lugar neste planeta. Aliás, eles estão no
planeta antes de nós seres humanos.
Gênesis
1:24-25
Sabemos que os animais não desfrutam da mesma condição dos humanos, ou
seja, não podem ter uma comunhão espiritual com Deus e nem tem eles
perspectiva de vida infinita tal como tem os seres humanos.
Embora com certeza a expectativa da vida destes aumentará em muito no
novo mundo, não viverão para sempre.
Diante destes fatos, não acha que a breve existência destes seres deve
ser no mínimo feliz?
Sabe aquele cãozinho de estimação? Quando ele se for,
nunca mais voltará.
Então por que não fazer da vida dele uma vida tranquila e feliz?
Sua existência nesta terra e na realidade será apenas uma passagem
extremamente rápida.
Será que poderíamos dar ao menos condições de qualidade para a
existência destes animais que nos pertencem ou com os quais compartilhamos a
Terra?
Animais sentem
dores.
Humanos
também.
Animais são
feitos de partículas da terra, pó da terra. Gênesis 2:19
Os humanos
também. Gênesis 2:7
Alguns dizem:
Mas não se diz que o folego foi
soprado por Deus nos animais.
As escrituras
igualmente não dizem isso com relação a Eva, mas com base nisso diria que não
foi da parte de Deus que veio tal fôlego de vida na mulher? Claro
que não diria!
O fôlego
ou espírito de vida dos animais não poderia ter vindo de outra fonte senão
daquele que é o dador da vida, Yahuwah Deus. Ele causa a vida dos
seres terrenos e as sustenta. Salmo 50:10
Outros
dizem: Mas Deus fez apenas o homem a sua imagem e semelhança, os animais não!
Sim,
de fato! Mas a semelhança ao qual o texto se refere não é física, mas sim
a semelhança moral, de modo que se este homem que alega ser a imagem de
Deus fosse de fato refletir
estas características divinas, jamais agiria do modo como muitos
atualmente agem com os animais. De modo cruel e desamoroso.
Isso
demonstra que o livre arbítrio junto com a imperfeição do pecado gerou nos
humanos uma falta de justiça e insensibilidade nas suas faculdades perceptivas.
Os animais são como os seres humanos na sua natureza terrena, ou seja,
são feitos da mesma matéria e sustentados pelo mesmo combustível, o oxigênio.
Eles tem tanto direito quanto nós em ter um lugar neste planeta. Aliás, eles
estão no planeta antes de nós seres humanos.
Gênesis
1:24-25
Sabemos
que os animais não desfrutam da mesma condição dos humanos, ou seja, não podem
ter uma comunhão espiritual com Deus e nem tem eles perspectiva de vida
infinita tal como tem os seres humanos.
Embora
com certeza a expectativa da vida destes aumentará em muito no novo mundo, não
viverão para sempre.
Diante
destes fatos, não acha que a breve existência destes seres deve ser no mínimo
feliz?
Sabe
aquele cãozinho de estimação? Quando ele se for, nunca mais
voltará.
Então
por que não fazer da vida dele uma vida tranquila e feliz?
Sua
existência nesta terra e na realidade será apenas uma passagem extremamente
rápida.
Será
que poderíamos dar ao menos condições de qualidade para a existência destes
animais que nos pertencem ou com os quais compartilhamos a Terra?
Animais
sentem dores.
Humanos
também.
Animais
são feitos de partículas da terra, pó da terra. Gênesis 2:19
Os
humanos também. Gênesis 2:7
Alguns
dizem: Mas não se diz que o
folego foi soprado por Deus nos animais.
As
escrituras igualmente não dizem isso com relação a Eva, mas com base nisso
diria que não foi da parte de Deus que veio tal fôlego de vida na mulher?
Claro que não diria!
O
fôlego ou espírito de vida dos animais não poderia ter vindo de outra fonte
senão daquele que é o dador da vida, Yahuwah Deus. Ele causa a vida
dos seres terrenos e as sustenta. Salmo 50:10
Outros
dizem: Mas Deus fez apenas o homem a sua imagem e semelhança, os animais não!
Sim, de fato! Mas a semelhança ao qual o texto se refere não
é física, mas sim a semelhança moral, de modo que se este homem que
alega ser a imagem de Deus fosse de fato refletir
estas características divinas, jamais agiria do modo como muitos
atualmente agem com os animais. De modo cruel e desamoroso.
Isso demonstra que o livre arbítrio junto com a imperfeição do pecado
gerou nos humanos uma falta de justiça e insensibilidade nas suas faculdades
perceptivas. Os animais são como os seres humanos na sua natureza
terrena, ou seja, são feitos da mesma matéria e sustentados pelo mesmo
combustível, o oxigênio. Eles tem tanto direito quanto nós em ter um lugar
neste planeta. Aliás, eles estão no planeta antes de nós seres humanos.
Gênesis 1:24-25
Sabemos que os animais não desfrutam da mesma condição dos humanos, ou
seja, não podem ter uma comunhão espiritual com Deus e nem tem eles perspectiva
de vida infinita tal como tem os seres humanos.
Embora com certeza a expectativa da vida destes aumentará em muito no
novo mundo, não viverão para sempre.
Diante destes fatos, não acha que a breve existência destes seres deve
ser no mínimo feliz?
Sabe aquele cãozinho de estimação? Quando ele se for,
nunca mais voltará.
Então por que não fazer da vida dele uma vida tranquila e feliz?
Sua existência nesta terra e na realidade será apenas uma passagem
extremamente rápida.
Será que poderíamos dar ao menos condições de qualidade para a
existência destes animais que nos pertencem ou com os quais compartilhamos a
Terra?
Maus tratos aos animais
AS ÁRVORES
De maneira geral, todos nós,
independente de instrução, temos consciência da importância das árvores na
nossa vida. E não falo apenas das florestas,
os grandes nichos de biodiversidade, como a Amazônia. Cada
árvore tem a sua importância particular, devido à função que exerce para
o microclima em que está inserida.
A
importância das árvores me foi reforçada por um texto que li no ''ecolnews'',
um site especializado em notícias sobre sustentabilidade.
Cuide das árvores
21 de Setembro o dia da árvore
Cada árvore é única na sua textura, cor,
cheiro, folhas, flores e frutos, não tem frente e nem costas, crescem para
todos os lados e continuamente, querendo abraçar e acolher todos que chegam à
sua volta. Ela nos fornece alimento, ar, sombra e muitos materiais, com os
quais podemos desenvolver incontáveis produtos aplicando nossa sabedoria e
criatividade. Está sempre presente – como um símbolo maior, marcante e sábio.
Acompanham nossas histórias, gerações após gerações, nunca se fazendo
indiferente à presença do ser humano, ao contrário, sempre nos dando muito do
que necessitamos. Porém, com o tempo, nós passamos simplesmente a tirar o que
precisamos, sem medir as conseqüências do que deixaríamos para o futuro.
A humanidade aprendeu
e cresceu muito pesquisando suas propriedades. As mais variadas religiões e
culturas sempre valorizaram sua presença como ser vegetal de presença
análoga à do homem. Desde pequenos sentimos e experimentamos as árvores em
nossas vidas, mesmo que de uma forma inconsciente… Mas com a vida moderna das
grandes cidades, nos transformamos em pessoas individualistas e fragmentadas
criando uma cisão no nosso contato com a natureza.
Minha opinião:
Todas as pessoas diviam cuidar das arvores e sempre deixar o
meio ambiente limpo.
Para
que serve as arvores: As ÁRVORES
produzem oxigênio para a nossa respiração.
Dia da árvore
A violência contra a mulher tem ocupado cada vez mais espaço nos veículos jornalísticos e isto mostra a necessidade de ações urgentes para conscientizar e ajudar os casais, baseadas em análises mais profundas dessa questão. A desigualdade de poder, vista por toda parte, influencia fortemente os comportamentos individuais na nossa sociedade e se manifesta através de inúmeros jogos de poder nas relações. Destes jogos, o da vítima/vilão é o mais básico e facilmente incorporado pelas pessoas. As pessoas escolhem estes papéis, mesmo que inconscientemente, de acordo com as suas tendências e condicionamentos culturais. Assim, na relação afetiva, genericamente, a mulher é educada para o papel de mais passiva e tende a funcionar como vítima e o homem, treinado mais para a ação e para ser guerreiro, tem maior atração para o vilão. Na recente aceleração da evolução feminina, a mulher tem descoberto o seu poder de ação, especialmente para a sua sobrevivência e muitas vezes, para a auto-realização material e profissional. Contudo, no relacionamento-a-dois, a situação é bem diferente. A maioria evoluiu pouco no papel de parceira e, por não conseguir resolver os conflitos de poder que surgem, se submete, convivendo com a situação de desigualdade de poder e aceitando a hostilidade do seu companheiro. Como vítima, a mulher contribui para perpetuar o processo da hostilidade que, sem conseqüências para o vilão, cresce a cada dia. E o homem, qual o seu contexto? Ao contrário da mulher, a percepção do homem, nas últimas décadas é de perda de poder e prestígio social. É verdade que, com a evolução dela, ele ganhou outras vantagens. Entretanto, nem sempre ele consegue enxergá-las ou valorizá-las, e por isto não chegam a compensá-lo. A perda de status é sentida como mais importante e por ser atribuída a causas externas, ainda fere profundamente o orgulho de muitos deles. Soma-se a isto o fato de que também houve, para ele, perda de espaço profissional, por vários fatores, como pelo aumento da competitividade, inclusive com as mulheres e por uma conjuntura econômica mais desafiadora. Por isto, muitos deles freqüentemente vêem seus sonhos de realização material e profissional frustrados. Neste contexto, o relacionamento afetivo se mostra como a brecha, isto é, o espaço onde o homem tem a possibilidade de compensar esta perda de poder, sentindo-se novamente forte e importante. Inegavelmente, vivenciar o poder é prazeroso. Neste processo, ele não costuma ter consciência dos seus motivos reais, assim como a mulher não se dá conta do quanto contribui com a sua passividade, mas o fato é que estas condições se tornam absolutamente favoráveis ao crescimento da violência contra a mulher. A violência pode ser entendida como uma doença do relacionamento e no casal, se manifesta de forma insidiosa, ou seja, o crescimento da hostilidade é, geralmente, crônico e cresce aos poucos. Com o passar do tempo, o homem cria dependência deste prazer fácil e inconseqüente que obtém, nos momentos de ira. Enquanto isto, a mulher perde, cada vez mais, a auto-estima e autoconfiança, ou seja, sua capacidade de agir positivamente para resolver o problema decresce. Isto explica o agravamento da doença e suas conseqüências devastadoras. Então, o que pretendemos é a cura desta doença. Mas, afinal, embora a resposta possa parecer óbvia, precisamos analisar... quem é o agente causador? Ou melhor, quem é o inimigo que se deseja derrotar? Muitos responderiam que é o parceiro violento. É dele que esta mulher precisa se livrar. Estes se enganam e as estatísticas mostram que se ela simplesmente se separar deste homem, tenderá a encontrar outro vilão no seu caminho, o que se pode entender facilmente, pois está condicionada a funcionar como vítima. Então, seu inimigo não é o parceiro. Outros diriam que o inimigo da violência é o medo. É verdade que esta mulher vive intensamente o medo da perda, mas, como qualquer outro medo humano, ele é natural e existe como um desafio a ser vencido. O inimigo real desta mulher constitui-se de várias crenças que ela carrega, na sua fragilidade, na falta de merecimento do melhor, na falta de poder diante da situação, na sua visão de que não tem escolha e outras cognições restritivas, que lhe fecham as portas para as soluções. É por tudo isto que se pode afirmar que a cura está em fortalecer-se, em corrigir suas crenças a fim de perceber seu poder, sair do papel de vítima e treinar o de protagonista. O que é isto? Protagonista é um papel que se escolhe e se desenvolve. Não é natural. Segundo Rui Mesquita, “Protagonismo é a concepção da pessoa como fonte de iniciativa, que é ação; como fonte de liberdade, que é opção e como fonte de compromissos, que é a responsabilidade. Desta forma, a pessoa aprende fazendo, ocupando uma posição de centralidade no processo e é indutora de mudanças”. Somente assumindo a responsabilidade total pelo seu bem-estar, a mulher pode vencer seu medo e a violência. E isto ela conseguirá buscando ajuda, lendo e discutindo sobre o seu problema com quem entende; enfim, ampliando muito a sua visão desta doença, das relações e de si mesma, encontrando, assim, seus verdadeiros recursos e poder para se fazer fe
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Diga não a violência contra mulher
Bullyng
Bullying (anglicismo, bullying, pronuncia-se AFI: [ˈbʊljɪŋ]) é um termo utilizado para descrever
atos de violência física
oupsicológica, intencionais e repetidos, praticados por um
indivíduo (do inglês bully, tiranete ou valentão)
ou grupo de indivíduos causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma
relação desigual de poder.1
Em 20% dos casos as pessoas são simultaneamente vítimas e agressoras de
bullying, ou seja, em determinados momentos
cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma. Nas
escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e
grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofridaCaracterização do assédio escolar
Como a maior parte dos alunos não denuncia e alguns adultos negligenciam
sua importância, a sensação de impunidade favorecem a perpetuação do
comportamento agressivo.2
Acossamento,5 ou "intimidação" ou
entre falantes de língua inglesa bullying é um
termo frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está,
de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um
grupo mais fraco.
O cientista sueco - que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) -
Dan Olweus define assédio escolar em três.
O bullyng é uma coisa muito
feia evite de fazer bullyng com as pessoas bulli .
COMO EVITAR O BULLYING?
Para
evitar o bullying os pais têem um papel muito importnte, devendo estar atentos
a sinais que possam denunciar esta prática, sendo o seu educando o vitima ou o
agressor. Por isso deverá estar atento aos seguintes sinais:
-se o seu filho tem alguma característica na sua personalidade ou na sua fisionomia que o coloca na situação de ser “alvo fácil”, procure um psicólogo.
-esteja atento, observe o seu filho a brincar com os outros colegas, solicite aos professores o parecer deles.
-não se torne hiper-protector, mas vigie com-não se esqueça que o seu filho pode precisar de ajuda
-se o seu filho é muito agressivo, esteja atento, ele pode ser autor de Bullying a não ter consciência do sofrimento que provoca nos outras crianças. atenção
-se o seu filho tem alguma característica na sua personalidade ou na sua fisionomia que o coloca na situação de ser “alvo fácil”, procure um psicólogo.
-esteja atento, observe o seu filho a brincar com os outros colegas, solicite aos professores o parecer deles.
-não se torne hiper-protector, mas vigie com-não se esqueça que o seu filho pode precisar de ajuda
-se o seu filho é muito agressivo, esteja atento, ele pode ser autor de Bullying a não ter consciência do sofrimento que provoca nos outras crianças. atenção
OLHE ESTE POBRE COITADO RAPAZ:
Bullyng
A
notificação de crianças submetidas a maus-tratos
tem aumentado nos últimos anos em muitos países. Vários estudos têm relacionado
alguns tipos de desvios psiquiátricos de pacientes adultos com eventos
traumáticos durante a infância. As informações sobre maus tratos infantis em
nosso meio são escassas, não existindo estudos evolutivos de crianças
submetidas a maus-tratos. O objetivo
desta pesquisa será avaliar as crianças submetidas
a maus-tratos internadas no Instituto da Criança
do Hospital das Clínicas da USP, no período de 1981 a 1999,
e analisar as
formas de maus-tratos, a decisão judicial e a evolução física e psicossocial
destas crianças. Será utilizado um formulário para coletar os dados dos
prontuários dos pacientes referentes à história clínica; exame físico; exames
neurológicos; imagens radiológicas e tomográficas; tratamento, evolução
clínica; avaliação social; condição de alta e decisão judicial. Outro
formulário será usado para a coleta dos dados atuais dos pacientes dando ênfase
à condição física, à avaliação psicológica e às condições sócio-econômicas.
Análises descritivas e multivariadas serão realizadas. (AU)
A violência contra crianças e
adolescentes é uma realidade dolorosa, responsável por altas taxas de
mortalidade e de morbidade.
Os Serviços de Saúde não podem
deixar de conhecer e entender o fenômeno da violência a fim de enfrenta-lo, ao
lado de outros setores governamentais e não governamentais.
As experiências vividas na
infância e na adolescência, positivas ou desfavoráveis, refletem–se na
personalidade adulta. As dificuldades inevitáveis se tornam mais brandas quando
enfrentadas com afeto e solidariedade.
A violência gera sentimentos como o
desamparo, o medo, a culpa ou a raiva, dentre outros, que não podendo ser
manifestados, se transformam em comportamentos inadequados, perpetuando-se por
gerações seguidas.